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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

O Tempo de Deus

Em alguns momentos, temos a impressão de que Deus está muito distante como se estivesse indiferente ás nossas necessidades, sem pressa alguma em nos atender. Surge, a partir daí, uma tensão, entre a nossa pressa e a aparente demora de Deus. O resultado, não raro, é a sensação de abandono, de agonia e de impotência total. Há três reflexões que precisamos fazer nessas ocasiões. A primeira, Deus não tem pressa! O agir de Deus como Senhor do tempo, da vida e da história é na exata medida de sua precisão. Ele é perfeito em tudo que faz. A pressa é própria do homem. Nossas neuroses não combinam com a paciência de Deus, sendo sempre bom lembrar...

A depressão do profeta Elias

"Elias, foi sentar-se embaixo de um pé de zimbro e pediu a morte" I Rs 19:4É dificil entender como alguém de relacionamento tão íntimo com Deus, cheio do Espírito Santo, chegue a tal situação. Elias, não foi o primeiro, e não será o único. Por todos os dias, desfrutamos de misericórdia e fidelidade Divina, porém, quando as tribulações nos chegam, a falibilidade humana, tende a esquecer a infalibilidade de Deus. Elias, estava desanimado, angustiado e cheio de dúvidas:Ameaçado de morte, foge da terrível Jezabel e refugia-se no deserto, embaixo de um pé de zimbro, pedindo a morte.Ele preferia ser morto por Deus, a ser entregue a uma ímpia

Vença o Cativeiro

Mateus 6:19-34 Introdução: Um dos grandes males dos nossos dias é a ansiedade, especialmente no que diz respeito ao nosso sustento e às nossas necessidades. Jesus chama para segui-lo um grupo de homens, os quais estavam sujeitos às mesmas ansiedades materiais características de toda a espécie humana. Por exemplo: Pedro trabalhava numa indústria pesqueira; Simão o Zelote, era um radical de extrema esquerda; Mateus era um fiscal de renda; Zaqueu era um alto funcionário da fiscalização de impostos da Prefeitura de Jericó; André era pescador e foi relações públicas do colegiado Apostólico; Lucas foi um médico que socializou a sua profissão. Todos...Vença o Cativeiro
Transformação é uma palavra chave na vida de cada pessoa que se identifica como seguidora de Jesus Cristo. As nossas igrejas estão cheias de simpatizantes e admiradores dos ensinamentos de Jesus, porém com tristeza vemos muitos crentes viverem de forma bem distante e diferente da proposta de Jesus. A transformação de que fala a Bíblia é uma condição inegociável para o cristão, ela á ampla e global, é renovação da mente, é a mente da pessoa que controla sua vida, que determina suas ações, seu procedimento, por isso a Bíblia diz que a renovação, a mudança, a transformação precisa acontecer na mente. Há muitas idéias erradas sobre transformação: Transformação...

domingo, 25 de setembro de 2011

Artista cria 'Jesus sarado' para aproximar jovens da religião. É preciso?



Jesus Cristo, herói do século XXI. A reinvenção de quem, para os cristãos, é o filho de Deus gerou um fenômeno artístico nos Estados Unidos.

Com peitoral marcado, braços musculosos e atitude de vencedor, o Cristo chegou inclusive à capa do jornal 'The New York Times'. 'Um Chuck Norris de sandálias', assim definiu-o a publicação.

O autor dos desenhos, o artista Stephen Sawyer, de 58 anos, criou o projeto Art4God para tentar aproximar os jovens da religião.

'Todos somos evangelistas de alguma coisa', disse Sawyer à BBC. 'Sou o pregador do homem que viveu há dois mil anos e continua sendo meu herói. '



Dá para entender a intenção do artista. Devemos, sim, levar Jesus às pessoas de qualquer idade e em qualquer lugar. Mas é preciso criar um Jesus ao gosto do público apenas para conquistar a simpatia das pessoas?

Jovens costumeiramente são os mais enérgicos ativos de todas as faixas etárias no que diz respeito às ações e disposições (as crianças são ativas por natureza). Logo, é normal propor certas estratégias diferenciadas para a juventude. As igrejas costumam promover congressos, o Governo está sempre preocupado com o futuro profissional, as escolas estão repletas de jovens, e por aí vai.

Mas quando o assunto é Jesus, não dá pra revogar. Se Sua Palavra diz que Ele é o mesmo, ontem, hoje e eternamente (Hb 13.8), por que devemos mudar a Sua essência e apresentá-Lo de uma maneira diferente do que Ele é? Ou Ele é “chato” o bastante para desagradar a mocidade? Será que não existem milhões de jovens espalhados pelo mundo (muitos dos quais estão a ler este texto) que aceitaram Cristo como Ele é e como a Bíblia diz que Ele é, sem que humanos teçam Sua imagem?

Mais uma vez fica a reiteração: levar Cristo às pessoas é sempre importante. Mas não podemos deixar de mostrar quem é o Salvador fugindo da Sua natureza, Seu jeito manso e humilde, Seu jeito de fazer justiça, Sua forma de perdoar, mas também de punir, Seu toque, Sua voz, Seu olhar...

Pessoas que se dispõem a conhecer Jesus verão o quão suficiente Ele é a ponto de não necessitar de intervenções humanas para descobrir as benesses que Sua aprazível natureza proporciona.
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